30 de mai. de 2010

Carl Jung o pai do detector de mentiras



O suíço Carl Jung nasceu em 26 de julho de 1875 sua família dele era bem devota à religião.

Seu pai foi pastor talvez isso poderia explicar o interesse Carl desde jovem por filosofia e questões espirituais e o pelo papel da religião no processo de psíquico do ser humano.


Jung tinha decidido estudar Medicina. Ele queria, de alguma forma, vivenciar na prática os ideais que adotava usando os meios dados pela ciência. Por essa época, também, passou a se interessar mais intensamente pelos fenômenos psíquicos e investigou várias mensagens hipoteticamente recebidas por sua prima que era médium e isso acabou sendo o material de sua tese de graduação: "Psicologia e patologia dos de fênomenos psíquicos".


Em 1900, Jung tornou-se interno em uma Clínica Psiquiátrica em Zurique, onde estudou com Pierre Janet. Ambos montaram um método experimental, onde ali foi criado um teste de associação de palavras para determinar previamente um diagnóstico psiquiátrico.

Uma pessoa era convidada a responder a uma lista padronizada de perguntas estimulantes.

Qualquer demora irregular no tempo intelectual considerado normal para se dar a resposta, a excitação ou o desanimo para responder... pra eles isso era um indicador de alguma falha, trauma emocional já instalado no psicológico da pessoa.


Mais tarde este teste foi aperfeiçoado e adaptado por inúmeros psiquiatras e psicólogos, incluindo além das palavras, imagens, sons, objetos e desenhos.
Esse foi o princípio básico usado para criar os detectores de mentiras conhecidos hoje.

2 comentários:

Flavio Ferrari disse...

Adoro essas tuas postagens sobre curiosidades ...

@millafersan disse...

seu botar um troço desses perto de umas pessoas ki conheço vai pifar o bagulho hauhauahu

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