A internet das coisas era algo mais próximo que estamos começando a vivenciar assim como microchip RFID que pode ser implantado em uma das mãos e com ele podemos abrir portas, efetuar pagamentos e também pode ser usado como um modo de identificação. Algumas pessoas já aderiram essa tecnologia ao redor do mundo.
Mas agora o Forúm Econômico Mundial anuncia que avanços tecnológicos são necessários e assim deram início à "internet dos corpos" sigla (IoB), que são dispositivos e sensores que podem ser conectados ou implantados no corpo humano.
A idéia surgiu para obter-se um melhor controle em questões de saúde diante da pandemia que estamos enfrentando.
O documento traz soluções mais invasivas para o controle do Covid-19 e talvez futuras doenças que possamos vir enfrentar.
Sendo elas:
* O monitoramento contínuo dos sinais vitais do corpo através de sensores que permitem profissionais de saúde rastrearem melhor a condição dos pacientes dentro e fora de instalações médicas, a partir de dados coletados como à pressão arterial, níveis de oxigênio, glicose, frequência cardíaca, sono e outros fatores relacionados à saúde.
* A tecnologia da Internet dos Corpos facilitará a expansão da saúde e uma melhoria na arquitetura da medicina tradicional.
* Os dados fornecidos pela tecnologia IoB permitirá que médicos identifiquem doenças precocemente e consigam oferecer medidas preventivas.
Além disso, os dados das pessoas podem ajudar no avanço das pesquisas de medicina com maior precisão pela conexão ao estilo de vida individual e ambiental com dados genéticos e biológicos, fornecendo assim novas percepções sobre causas e tratamentos de doenças.
link ---> Forúm Econômico Mundial
link ---> documento oficial em pdf
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