23 de jan. de 2013

Com quantas tristezas chegamos à depressão

O que leva alguém à ter depressão?
Pergunta dificil.
Cada um terá uma resposta.
Na maioria das vezes creio eu que a depressão vem por perdas, cansaço também mas me refiro ao cansaço psicológico diante de uma situação e sim o stress por manter algo que não conseguimos mais.




Há 2.500 anos o ser humano se preocupa em distinguir a tristeza anormal da melancolia.
A trizteza anormal e excessiva perdeu seu nome antigo para o que hoje em dia é denominado por "depressão" .
Desde Hipócrates na antiga Grécia, tem se observado que as reações que temos diantes de perdas de entes queridos, amores, bons empregos e outras tantas coisas importantes podem gerar uma melancolia profunda em qualquer um de nós, e cada um de nós lida com ela de um forma diferente porque cada pessoa tem uma personalidade única e uma psique diferente da outra.

No entanto, pra algumas pessoas a tristeza se prolonga demasiadamente, é a tal trizteza interna e quando sua causa não é descrita nem mesmo pelo próprio sofredor. E isso tem sido um fator importante pra critérios de um diagnóstico entre a melancolia e a tristeza profunda em diferentes vários períodos da história pra serem estudados pela medicina.




  De modo geral, antes de qualificar a tristeza ou a depressão a medicina faz a observação de alguns sintomas, como:
desânimo, mágoas ou sentir-se culpado sem sentido, abatimento, sensação de vazio, desespero, falta de esperança, algumas vezes aversão a comida, irritabilidade, inquietude, sensação de ser inútil, falta de prazer ou de interesse nas atividades cotidianas, reclusão social, fadiga ou perda de energia, agitação ou cansaço, pesamentos continuamente negativos e em piores casos pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio.

Os autores Allan Horwitz e Jerome Wakefield ambos psiquiatras decidiram escrever um livro sobre o fato de quando uma tristeza chega  à ser profunda e intensa, reunindo várias dessas manifestações por um tempo um pouco maior do que o normalmente esperado.

 



O livro chamado: "A tristeza perdida"
E tem como objetivo proporcionar uma perspectiva crítica sobre o conceito e a experiência da depressão, sendo explorada por variados grupos e como sua classificação mudou, de forma questionável, com o passar do tempo.

Os autores querem demonstrar que a tristeza intensa é natural da psique humana e não uma fraqueza de caráter ou na personalidade como muitos leigos consideram. E que a tristeza é um produto de processos mentais relevantes para pessoa que caiu em depressão. Por si só o depressivo(a) chegou a níveis de desilusões, despontamentos, percas etc... que biologicamente a mente não conseguiu mais lidar com esse excesso de sentimento.



Um comentário:

Anônimo disse...

Perca?Acho que alguém percou o português...

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